Dois dos quatro projetos que vão mudar o Porto têm assinatura Lucios
Um Bolhão do século XXI As portas do Mercado do Bolhão só reabrem em 2020, mas já se sabe que o restauro e modernização do emblemático mercado de frescos da cidade exige a estabilização do edifício, que se encontrava em risco, o que significa, por exemplo, a aplicação de 1220 microestacas para reforço de fundações. Aqui, depois da demolição do interior, o lema é levar a autenticidade do Bolhão até ao século XXI, numa estrutura com ligação direta ao metro, considerada fundamental na multifuncionalidade da cidade e na atração de uma nova geração para este tipo de atividade comercial. Tudo a pensar nos turistas, mas também na criação de mais um atrativo para quem mora no centro. A empreitada de reabilitação, a cargo da Lucios e da ACA, tem um orçamento de €22 milhões, mas o custo total do projeto passa os €30 milhões.
O SUPER BOCK ARENA — PAVILHÃO ROSA MOTA PROMETE GERAR UMA NOVA CENTRALIDADE ENTRE A BOAVISTA E A BAIXA PORTUENSE
Rosa Mota, promete reabrir de cara lavada este verão, depois de um investimento de €8 milhões do Círculo de Cristal SA, que junta a Lucios e a PEV Entertainment, vencedores do concurso público internacional lançado pela Câmara Municipal para a reabilitação e gestão do espaço por um período de 20 anos. Pronto a transformar-se em função de cada evento e a receber 8 mil pessoas, o projeto permitir deixar o recinto às escuras, através de um mecanismo que fecha as aberturas circulares na cúpula do Pavilhão. Se tudo correr como foi planeado no papel, poderá, também, gerar uma nova centralidade entre a Boavista e a Baixa, aproveitando a passagem da nova Linha Rosa do Metro do Porto mesmo à porta, lá para 2023. Com uma extensão de 2,5 quilómetros para ligar a Casa da Música aos Aliados, num investimento de €175 milhões, a Linha Rosa poderá tirar mais de 9 mil carros do centro da cidade e é apresentada como uma obra essencial para consolidar a oferta de transportes públicos.
Rebatizado como Super Bock Arena — Pavilhão Rosa Mota, promete reabrir de cara lavada este verão, depois de um investimento de €8 milhões do Círculo de Cristal SA, que junta a Lucios e a PEV Entertainment, vencedores do concurso público internacional lançado pela Câmara Municipal para a reabilitação e gestão do espaço por um período de 20 anos. Pronto a transformar-se em função de cada evento e a receber 8 mil pessoas, o projeto permitir deixar o recinto às escuras, através de um mecanismo que fecha as aberturas circulares na cúpula do Pavilhão. Se tudo correr como foi planeado no papel, poderá, também, gerar uma nova centralidade entre a Boavista e a Baixa, aproveitando a passagem da nova Linha Rosa do Metro do Porto mesmo à porta, lá para 2023. Com uma extensão de 2,5 quilómetros para ligar a Casa da Música aos Aliados, num investimento de €175 milhões, a Linha Rosa poderá tirar mais de 9 mil carros do centro da cidade e é apresentada como uma obra essencial para consolidar a oferta de transportes públicos.